Categoria: educacionais

Universidade Federal do ABC

Foram dois os principais parâmetros que definiram este projeto: estabelecer uma relação de continuidade e fluidez funcional, científica e formal com o entorno urbano (tensionado entre a densidade construtiva ao norte e a área de proteção ambiental ao sul) e conferir ao conjunto e às suas partes e setores acadêmicos, administrativos e de apoio, personalidade, caráter, legibilidade, flexibilidade e dinâmicas próprias à universidade do século XXI.

O primeiro parâmetro realiza-se arquitetônica e urbanisticamente através do grande pórtico que se abre longitudinalmente acompanhando o Rio Tamanduateí e define os espaços administrativos a oeste, de professores ao centro e de apoio a leste. Através dele, a universidade se faz permeável, acessível e transparente diante do contexto urbano e cívico no qual se insere. A UFABC, uma das primeiras universidades brasileiras deste novo século, não se concebe como um espaço isolado e fechado em relação à cidade, mas interage com ela, projeta-se nela e prolonga-a dentro de si. Assim concebido, seu campus desenvolve o saber universitário próprio ao nosso contexto: cumpre à universidade atual reconhecer não mais ser ela a única fonte de produção de conhecimentos e competência profissional, científica e tecnológica, devendo, assim, interagir com setores da sociedade e da cidade de modo a deixar-se contaminar pelo saber produzido fora dela, misturá-lo com o que engendra dentro de si e estender esse produto, novamente, para a cidade e o país que a abriga.

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Campus Lagoa do Piau

Localizado em local de extrema beleza natural, estratégico em relação a região (Vale do Aço e do Rio Doce), o Campus Lagoa do Piau nasce com identidade ecotecnológica, pretendendo o desenvolvimento de novas tecnologias (Ciência da Informação, Engenharia Civil/Sistemas Construtivos, Elétrica e Telecomunicações, etc.), da promoção do desenvolvimento Turístico e preservação do Meio Ambiente da região, por isso nada mais sintomático do que se municiar de um projeto arquitetônico e urbanístico, com etapas de crescimento programadas em função da demanda socioeconômica , que possa oferecer alternativas de acesso a uma abordagem acadêmica que contemple as diversas facetas deste encontro eco e tecnológico.

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Campus Pampulhinha

O crescimento das universidades privadas é fato, o que tem aumentado a demanda por espaços físicos para o setor não só na capital, mas principalmente para o interior, o que inicialmente acontece de forma improvisada com o reaproveitamento de estruturas já existentes. Dentre estas estruturas, observa-se a ocupação constante de antigas concessionárias de veículos que, de uma forma ou de outra, possuem grandes espaços livres e fáceis de serem remanejados, infraestrutura (água, luz, hidrosanitárias, etc.) com dimensões compatíveis, equipamentos e espaços aproveitáveis como I.S e vestiários, áreas administrativas, estacionamento e principalmente localização comercialmente estratégica e de fácil localização.

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Habitação Popular – A “Vila do Brás”

Arquiteto: Sylvio E. de PodestáColaboração inicial: Berenice Nogueira Santiago e Gaby AragãoLocal: Bairro do Brás, São Paulo, SPTexto: Carlos AlenquerMaquete: Paulo Roberto | Projeto: 1990Área do terreno: 6.712,00 m2 | Área: 8.700,00 m2 * 1º Prêmio em Concurso Nacional promovido pela Prefeitura de São Paulo, Governo Erundina e o IAB/SP. Lojas, roupas no varal, estacionamentos, […]

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Campus FESURV

Arquitetos: Sylvio E. de Podestá e Éolo MaiaArquiteto Coordenador: Sylvio Emrich de PodestáProgramação e pré-dimensionamento: Sebastião de Oliveira LopesPedagoga: Cristina Miranda Silva AraújoLocal: Rio Verde, GOMaquete: Luiz AmarantePaisagismo: Jô VasconcellosProjeto: 1984/1885Área terreno: 3,5 alqueires No Brasil, a universidade é parte de nossa história e nada mais real do que sua atual decadência, em um momento […]

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1983/84: Grupo Escolar Cachoeiro do Vale

Esta escola é resultado do desenvolvimento da proposta apresentada para o Prêmio Eduardo Mendes Guimarães, desenvolvida para um terreno localizado em bairro periférico da cidade de Timóteo, Vale do Aço, Minas Gerais.

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1981: Grupo Escolar para Periferias Urbanas

Aproveitando galpões desativados ou abandonados e, através de um projeto inicial de arquitetura, aberto, onde os materiais conseguidos conduziriam às soluções dos espaços necessários, prioridades…

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Grupo Escolar croqui

1981: Grupo Escolar em Estrutura Metálica

Simplicidade que não se confunde com esquematismos, que utiliza a cadência dos volumes, dos planos e vazios, das passarelas, dos visuais enriquecidos pelos percursos, uma escola que se exprima por si mesma, dando dimensão criadora à construção industrializada.

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1981: Grupo Escolar Rural

Este método construtivo utiliza o tijolo em sua plenitude, reforçando a ideia de que se pode fazer arquitetura com os elementos primeiros industrialmente dominados pelo homem: adobe, tijolos, taipas e taipas de pilão, etc.

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1981: Grupo escolar para cidades de médio e grande porte

Uma proposta bastante simples de um prédio grupo/escola que se incorpora no dia a dia da comunidade como um equipamento social, cívico e esportivo. Não existe hora ociosa, não se apaga a luz, não se fecham as portas.

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1981: Grupo Escolar Rural (platibandas)

“Penso que uma escola é um entorno de espaços onde é bom aprender. As escolas começaram com um homem embaixo de uma árvore que não sabia que era mestre discutindo sua compreensão (de um tema) com poucos que não sabiam que eram estudantes.

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