No livro “3 Arquitetos” são apresentados projetos de Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá e seus colaboradores, realizados na passagem entre os anos 1970-80. Em edição bilíngue (português/inglês), os projetos são apresentados dentro das categorias Residências, Concursos, Brinquedos Infantis, Restaurações e Intervenções, Hotel, Habitações Coletivas, Biblioteca e Clube e Pinturas e Desenhos, […]
AP Cultural | 2003 O que se depreende da arquitetura de Eduardo Tagliaferri é uma tentativa de elaborar conceitualmente a pregnância da arquitetura dentro da natureza, realizando naquela os princípios motores entrevistos nesta. Tal referência recíproca, que ultrapassa a simples relação obra – entorno, nos orienta a ler a sua obra como Meta-Arquitetua pois seu […]
AP Cultural | Incentivo Lei Estatual – MG | 2001 Habitamos o mundo, nossa cidade, nossa casa, nosso corpo e até mesmo nossos desejos. Por isso entender o que é arquitetura obriga a um esforço de anular os muros e buscar apoio em outros saberes, da física à psicologia, sem esquecer da poesia. Este é […]
AP Cultural – Incentivo Lei Estadual (MG) e Fundo Nacional de Cultura | 2002 A experiência sintetizada neste livro é uma demonstração do amor de João Diniz pela cultura ambiental e pela criação de formas e espaços que permitam humanizar o mundo integrando ética e estética. Site do arquiteto: www.joaodiniz.com.br
AP Cultural/DPI. – Incentivo Lei Estadual – MG | 2001Projetos Institucionais é o segundo livro da trilogia que apresenta os projetos de Sylvio E. de Podestá o primeiro foi Casas, de 2000. Os projetos refletem a procura do autor por uma arquitetura culturalmente inserida nos locais onde sua ação é exigida. Mostra produção diversificada, resultado […]
AP Cultural/DPI/Mario Suarez/Anna Göbel 25 Artistas argentinos e brasileiros. Projeto coletivo com o objetivo de criar uma “Obra comum – Única obra” em um atelier coletivo durante 5 dias conviventes. mais informações: www.mariosuarez.net
AP Cultural/DPI/Lunática Artes & Idéias A poesia, segundo o jornalista, volta a dar pertinência as coisas, mexe na rotina da língua, desmonta essa rotina e tem um jeito novo de falar. Não é filosofia, não é ciência e nem jornalismo. Poesia dá sentido à todas as coisas que retorna o mundo a outros sentido