Fotos de Danilo Viegas “Não serve pra nada uma cidade sem vida no chão” Sylvio de Podestá critica a arquitetura do espetáculo e do vazio, que ignora a vitalidade urbana, a paisagem e a história do lugar Há dois anos atrás fui entrevistado pelo Fabris aqui no meu escritório sobre temas diversos para a revista […]
O gedau, grupo de estudo e debates em arquitetura e urbanismo, da Universida de Itaúna entrevista o arquiteto Sylvio de Podestá sobre o o papel da arquitetura e a arquitetura no papel. Belo Horizonte, maio de 2007
Conteúdo e visual são arrojados, diversificados, diferenciados. O título, tradicional, Sylvio E. de Podestá – Projetos recentes. Isso porque “arquitetos não sabem dar nome aos livros”, brinca o autor, que lança hoje sua quinta obra, a terceira solo – as outras duas foram fruto de parceria com o saudoso Éolo Maia. A noite de autógrafos, a partir das 18h, será no Bar 2008, inaugurado há quatro meses, na Savassi. A produção é independente, da AP Cultural, não por acaso, de propriedade de Gabi de Aragão, casada com o arquiteto e responsável pela coordenação do projeto.
Tereza Cristina Motta, revista Finalmente – No. 10, Primavera/Verão de 1992
Publicada no livro Casas
Entrevista com o arquiteto Sylvio de Podestá realizada pela arquiteta Amélia Panet, na qual discutem sobre a trajetória pessoal do arquiteto e sua formação em arquitetura. Publicada no Livro Projetos Institucionais, AP Cultural, 2001)