Categoria: residenciais

Projetos residenciais – Arquiteto Sylvio de Podestáarquitetura – casas – brasil 

Casa Sergio, Maria e meninos

ARQUITETO SYLVIO EMRICH DE PODESTÁ COLABORAÇÃO PEDRO ARAGÃO DE PODESTÁ; MARCOS MASCARENHAS FRANCHINI (ESTAGIÁRIO) LOCALIZAÇÃO CRUCILÂNDIA, MG ÁREA DO ARAS 5200,00 M2 ÁREA DA CASA 580,00 M2 Localizado a dois quilômetros da cidade de Crucilândia, o local, uma elevação ao lado da estrada, de uma cachoeira e campo de futebol, foi o escolhido para a […]

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Casa Weyden e Ana Paula

Casas brancas e vidros verdes.
O que levou pessoas a terem casas com tipologia tão semelhante a alguns exemplares da arquitetura modernistas de décadas atrás, com composições abstratas, planos sucessivos, cheios e vazios, transparências, retículas e eventualmente a madeira envelhecida num claro contraste com a tecnologia do vidro e a lisura da alvenaria?
O que trouxe esta tipologia à tona após a clara aversão em tempos próximos aos seus projetos e sua radical substituição por estilos neocoloniais, mediterrâneos, chalés afrancesados e enxamels alemães numa espécie de confronto leigo a tirania da arquitetura dogmática vigente?

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Edifício Comercial e Residencial Pium-í

Inserção de um edifício a ser construído em terreno vizinho a uma residência com características únicas no que diz respeito a época, estilo e pretende, com sua forma de implantação responder às questões da preservação do que diz respeito a proximidade com a construção e ampliação da perspectiva do volume no sentido frente/fundos.
Orientados apenas pelos afastamento legais previstos de construção a construção em situações semelhantes diminuiriamos a possibilidade de leitura da volumetria principal da casa vizinha. De um lado prejudica a visão do observador vindo da rua principal e amplia para um fundo de construção vista que nos parece desprovida de valor arquitetônico.
Projetamos afastamentos sucessivos no sentido esquina/divisa, o que libera a volumetria realmente rica da casa e contribuem para a valorização do imóvel a ser preservado a partir desta ampliação da perspectiva urbana, deste olhar possível, seja como pedestre ou como motorista.

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Casa Cláudio e Jane

Uma casa meio fazenda meio cidade. Extenso programa, interiorizada a volta de um pátio central, espelho d’água e cascata. Muitos quartos e grandes espaços para a família numerosa e amigos.
Em alguns pontos altos pé direitos, outros, transparentes e outros acolhedores. Visadas se cruzam no caminhar das varandas internas, claustro. Ali também se aproveita da sombra e da intimidade. Nas noites, como nas casas árabes, recorta-se o pedaço de céu devido, privatizado.
Alguns pontos se abrem para rua do pequeno condomínio. É hora de cumprimentar os vizinhos e sentir o vento fresco chegar.

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Casa John John

Um grande terreno e inicialmente uma pequena casa de fim de semana que foi se modificando até uma ficar com o porte médio, com alguns anexos em andamento e hoje, com características de casa permanente, morada.
Cresceu, se esticou, ampliou balanços e equipamentos. Abriu quartos para visitas e se coloriu, meio Brasil, meio México. Misturou a massa rústica pintada com madeira de demolição, casqueiros no piso inferior e peroba nos quartos. Varandas e terraços, muitos, auxiliam as diversas visadas desta casa mirante, com vista para o pequeno vale, o lago da mineradora e a vizinhança plantada em terrenos montanhosos e de pouca vegetação. No auxílio, novamente a estratégia de uma longa fila de ipês amarelos marcando território (já devidamente plantados) e muito mais árvores, um mini bosque, mata e pomar, começam a mudar a lisa paisagem.

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Casa Sydney e Karla

Na época do projeto inicial intitulei esta casa de uma obra pós-Brasilia, fora dos cânones modernistas, dos concretões e também dos mediterranês e coloniosos. Discutíamos circulações, simetrias, materiais, texturas e cores.
“A cor existe” era nosso grito de guerra e a cor que lá utilizamos foi o vermelho goiaba, mistura feita in loco nos tempos que as mix machines não existiam por aqui.
Quando foi publicada no livro Sylvio E. de Podestá – CASAS em 2000 pela AP Cultural, fizemos um histórico destes primeiros momentos. Dizíamos das relações dela com o terreno/lago, como ela se abria para dentro (pátios e jardins) e sua inusitada fachada de rua praticamente cega, com um grande pórtico marcando dramaticamente o acesso principal, o piso que transpunha os limites e ia até o meio fio em cores variadas e aleatórias; das palmeiras em linha compondo com as empenas inclinadas, inspiração Kahniana.

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Casa Paulo e Tatiana

Este projeto tem um caso especial. Os proprietários namoraram o lote por tempos, e ali nos fundos do lote, lá no alto, um banquinho para perceberem vista, ventos, sol, Conceição lá embaixo e o construir sonho da casa. Ela veio desenhada em perspectivas e cheia de recomendações.
Tinha também alguns textos, poemas como o BAR, Chego sólido/Fico líquido/Fervo amor/Evaporo. Completas informações que transformei neste estudo. Parou por aí. Recebi uma escultura como tratamos como parte do trabalho e um texto de agradecimento e nunca mais encontrei estes meus clientes poetas/artistas. Ficou um meio vazio. Preciso ir a Conceição mato adentro.

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Condomínio Vertical Fazenda da Serra

Proposta para implantação de condomínio vertical com mix completo de moradias e lazer além de grande demanda de garagens, complementar ao Condomínio Fazenda da Serra, localizado na região da Pampulha e com grande oferta de áreas verdes.
Com baixa ocupação (máximo 20%) e a partir da sua privilegiada localização deveria ter características que o diferenciasse da oferta existente. dentre elas a privacidade, vista, lazer, áreas verdes, segurança, arquitetura e baixo custo operacional.
Finamente concebido pelo proprietário em todos seus itens, destaque para a importância que a arquitetura teria no conjunto como abordagem diferencial até então existente no mercado imobiliário.

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Garagem Barcos

O Lago de Furnas, também chamado de o “Mar de Minas”, abrange 34 municípios mineiros. Seu volume de água é sete vezes maior que o da Baía da Guanabara resultado do represamento das águas dos rios Grande e Sapucaí. Surge daí uma nova paisagem no sul de Minas com cânions, lagos, cachoeiras e praias artificiais. Diversos balneários se espalham por suas margens, a vizinha cidade de Campo Belo aproveita da proximidade de Cana Verde e faz dali seu lazer aquático, com sítios, clubes e pousadas.

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Habita Sampa

Este projeto é um desenvolvimento lógico e aplicado do sistema proposto para o 2º. Prêmio Usiminas Arquitetura em Aço (1º. Prêmio – 1999) no qual repetimos textualmente alguns conceitos adotados, apenas formatando o sistema para esta nova situação proposta pelo concurso, além de algumas modificações de material e montagem propostos pela equipe Usiminas e maior desenvolvimento dos painéis elétricos e hidráulicos projetados pelo engenheiro Absalão de Carvalho.

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Edifício Comercial e Residencial Tatrex

Este terreno foi durante muito tempo parte do imaginário imobiliário da cidade. Vários arquitetos fizeram ali propostas nas quias uma grande área era reservada a lojas, meio shopping center meio galeria como as antigas existentes no centro da cidade.
Estacionamentos, muitos e apartamentos também muitos. O local é uma espécie de transição entre uma conturbada avenida sanitária e novos bairros classe média alta que começavam a ser ocupados.
Tempos depois um restaurante de hamburguês ocupou a esquina e as torres residenciais lhe fazem moldura. O mercado desviou seu olhar para outras plagas e do imaginário restaram apenas estes desenhos, quando também fomos chamados para ali intervir.
Pobre destas cidades que passam tão rápidas. Passo.

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Edifício Residencial e Comercial Tecplan

Belo Horizonte tem na sua legislação uma anomalia: garagens acima das lojas e sobrelojas, avançando até o alinhamento e divisas, nominadas 2º. Pavimento 1, 2º. pavimento 2 e assim sucessivamente até 10,80m e ali o Pilotis, lá no alto. Role no túmulo Corbusier.
Este projeto procura resolver esta questão incorporando estes pisos de garagens ao corpo do prédio, desenha uma torre com base, fuste e cobertura/capitel a partir do velho e conhecido partido em “H”, com quatro pequenos apartamentos por andar, programa exatamente igual ao edifício vizinho que se vê na maquete. Também marca a esquina com um forte desenho como devem estas visadas em tensão.

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Casa Luis Eduardo

Lagoa Santa foi nas décadas de 60 e 70 o ponto de encontro da juventude motorizada de Belo Horizonte. Ali se esquiava, nadava, navegava, namorava até a manhã de segunda quando se retornava a BH. A decadência das décadas seguintes foi interrompida por uma nova corrida imobiliária com lançamentos de lotes e chácaras nas redondezas da cidade e o saneamento da orla com a criação de rede de esgoto, recuperação da vegetação, retorno de alguns bares e restaurantes com ofertas diferenciadas dos antigos barzinhos, atraindo público diverso.

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1998: Casa Graça Ottoni

Desenhar uma casa muitas vezes é como desenhar um quadro. Posicioná-la no terreno como um gesto na tela, compor com os limites do lote uma composição concretista, cheia de marcas, eixos, manchas, espaços preenchidos e vazios. Essa casa começou assim, com um desenho forte, dominante na tela topográfica, compondo lugares, permitindo pictóricas retículas, prevendo usos.

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1998: Casa Alfredo e Andrea

Local: São Sebastião das Águas Claras, Nova Lima, MG.Projeto: 1998Área terreno: 1.080,00m2Área: 150,00m2 O terreno é localizado numa belíssima região, também conhecida como Macacos (nome da principal cachoeira do local), nas redondezas de Belo Horizonte e totalmente tomada por uma mata densa, de formação recente, com árvores de pequeno e médio porte distanciada entre si […]

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Casa Luiz Carlos e Denise

Ele, um cliente reincidente, um dos proprietários da empresa Microcity, projeto meu com a colaboração de Benedito Fernando Moreira e ela, grande incentivadora do projeto Microcity, famosa por sua leitoa à pururuca, por saraus e festas, proprietária das pimentas Pimentinha e da clínica Anima, formam um casal com características tais que fizeram com que neste projeto modificasse minha forma de abordagem projetual vistas nas propostas mostradas nas diversas casas até aqui apresentadas.

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Casa Atelier Tibério, Lorena e Jade

Local: Bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte, MG.Projeto: 1997Obra: 1998/99Área terreno: 460,00m2Área: 460,00m2 Um morro é novamente o desafio: um grande aclive de péssima composição geológica e um programa relativamente complicado no que diz respeito a grandes espaços livres (local do atelier fotográfico e suas outras necessidades espaciais); sobre eles, a moradia. Pela exiguidade do terreno […]

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1997: Casa Paulo, Tânia e meninos

Algumas casas não são só moradias, são também registro da capacidade produtiva e/ou acumulativa de seus proprietários e nada mais normal do que dotá-las de potentosidades arquitetônicas capazes de registrar estas intenções, sem no entanto esquecer que seus espaços serão utilizados para receber, criar filhos, hospedar, festar.

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1997: Casa Paulo e Lígia

Local: Residencial Vivendas, Lagoa Santa, MG.Área terreno: 750,00 m2Área: 170,00 m2Projeto: 1997 O Residencial Vivendas, loteamento recém lançado em área de cerrado, foi cuidadosamente traçado, evitando cortes desnecessários e mantendo praticamente toda a vegetação original. O lote é plano e um grande pé de pequi marca a propriedade e define a implantação: é para ele […]

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1997: Casa Ítalo, Denise e meninos

Local: Condomínio Morro do Chapéu, Nova Lima, MG.Projeto: 1997Área terreno: 2.032,00m2Área: 325,00m2 Lote atípico, de topografia completamente goiana, plana, em região de montanhas: este foi o terreno escolhido pela família para sua morada pós-aposentadoria. Deveria ser feita em etapas e de tal forma que pudesse, um dia e finalmente, ser inaugurada a quadra de squash […]

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