Ele, um cliente reincidente, um dos proprietários da empresa Microcity, projeto meu com a colaboração de Benedito Fernando Moreira e ela, grande incentivadora do projeto Microcity, famosa por sua leitoa à pururuca, por saraus e festas, proprietária das pimentas Pimentinha e da clínica Anima, formam um casal com características tais que fizeram com que neste projeto modificasse minha forma de abordagem projetual vistas nas propostas mostradas nas diversas casas até aqui apresentadas.
Os primeiros shoppings brasileiros são cópias tardias de shoppings americanos principalmente da década de 60, que ainda hoje, servem, como base para projetos “atuais”. A publicação deste projeto interessa no sentido de prestar informações sobre as diversas abordagens que devem ser consideradas em um empreendimento desta natureza.
O Campo Belo Country Clube foi projetado e construído no início da década de 80 como parte de um novo loteamento da cidade, vizinho à malha existente, tornando o clube rapidamente urbano.
Arquitetos: Sylvio E. de Podestá e Benedito Fernando MoreiraColaboração: Ana Paula S. de Assis, Shirley Santos CostaÁrea do terreno: 1477,50 m2Área da construção: 2.245,00 m2Ano do Projeto: 1994/95Obra: 1995/96/97 MICROCITY COMPUTADORES E SISTEMAS Edifício localizado no Município de Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, em área de futura expansão urbana, com vista definitiva […]
Local: Bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte, MG.Projeto: 1997Obra: 1998/99Área terreno: 460,00m2Área: 460,00m2 Um morro é novamente o desafio: um grande aclive de péssima composição geológica e um programa relativamente complicado no que diz respeito a grandes espaços livres (local do atelier fotográfico e suas outras necessidades espaciais); sobre eles, a moradia. Pela exiguidade do terreno […]
Algumas casas não são só moradias, são também registro da capacidade produtiva e/ou acumulativa de seus proprietários e nada mais normal do que dotá-las de potentosidades arquitetônicas capazes de registrar estas intenções, sem no entanto esquecer que seus espaços serão utilizados para receber, criar filhos, hospedar, festar.
Local: Residencial Vivendas, Lagoa Santa, MG.Área terreno: 750,00 m2Área: 170,00 m2Projeto: 1997 O Residencial Vivendas, loteamento recém lançado em área de cerrado, foi cuidadosamente traçado, evitando cortes desnecessários e mantendo praticamente toda a vegetação original. O lote é plano e um grande pé de pequi marca a propriedade e define a implantação: é para ele […]
Local: Condomínio Morro do Chapéu, Nova Lima, MG.Projeto: 1997Área terreno: 2.032,00m2Área: 325,00m2 Lote atípico, de topografia completamente goiana, plana, em região de montanhas: este foi o terreno escolhido pela família para sua morada pós-aposentadoria. Deveria ser feita em etapas e de tal forma que pudesse, um dia e finalmente, ser inaugurada a quadra de squash […]
Local: Jardins de Petrópolis, Nova Lima, MG.Projeto: 1997Construção: 1998/2000Área terreno: 7.300,00m2Área: 170,00m2 Pequena residência e um imenso terreno: normalmente esse tipo de projeto requer uma visita diferente das visitas a terrenos convencionais ou urbanos, com leis e afastamentos praticamente definindo a possível volumetria final. Aqui, no vasto campo, devemos observar e sentir com mais força […]
Às vésperas da entrada do ano 2000, Belo Horizonte consolidava-se como importante centro produtor de tecnologia e serviços e um dos principais pólos culturais do país. A proposta de um marco comemorativo apresentada à Prefeitura de Belo Horizonte tem em vista a importância deste momento histórico para a cidade.
Arquitetos: Sylvio E. de Podestá e Maurício MeirellesLocal: Belo Horizonte, MGÁrea: 1500,00 m2Projeto/Obra: 1996 Localizada na Avenida Olegário Maciel, próximo à praça da Assembléia, a sede do Canal 23 (antigo Canal 15) ocupa um terreno de 864 m2 de área. A construção aproveita parte das instalações originais de uma edificação de dois pavimentos, à qual […]
Local: Jardim Canadá, Nova Lima, MG.Projeto: 1997.Área terreno: 1.080,00m2Área: 350,00m2 A mata foi loteada e, em dois mil metros quadrados, projetada a residência. O local apresentava uma densidade de árvores de pequeno e médio portes de 1 exemplar/2,5m2.Um eixo imaginário, divisão dos dois lotes que compõem o terreno, nos leva a uma grande gameleira localizada […]
Local: Bairro Novo São Lucas, Belo Horizonte, MG.Projeto: 1996Área terreno: 360,00m2Área: 400,00m2 Este é um projeto com características particulares, uma vez que o proprietário sofria de grave deficiência visual. Seu programa incorporou espaços que permitissem fácil circulação e uso dos equipamentos além de uma capela.Para a capela, com acesso independente de pessoas que não participariam […]
Local: Ipatinga, MGÁrea: 3.200,00 m2Projeto: 1995Texto: Ângelo M. FahesAutores: Sylvio E. de Podestá, Saul Vilela e Eduardo Lascasas *3o Lugar em concurso promovido pela USIMINAS Procuramos conciliar as demandas dos três principais agentes que interagem no espaço a ser criado: a cidade, a empresa e o homem. Cada um destes agentes impõe requisitos e necessidades, […]
O Projeto Trincheira parte de uma premissa: Minas Gerais (ou o Brasil) não possui tradição em projetos de pontes, viadutos, etc. Estes elementos são quase sempre soluções de tráfego, projetos de engenharia, como os chamados “trincheiras”, que resolvem a questão dos cruzamentos, mas trazem consigo problemas sérios, como a deterioração das áreas adjacentes, complicação no trajeto de pedestres, ou seja, resolvem problemas imediatos de circulação mas causam transtornos individuais e coletivos. Micros e macros.
Local: Rua dos Arquitetos, na Bienal Internacional de Arquitetura de RecifeProjeto: 1994Área terreno: 600,00 m2Área: indefinida Dona Bia Brecife, boa amiga, pediu-me para projetar sua casa. Terreno de herança, lote 1, quadra 1, Rua dos Arquitetos, e impossível de ser transferido, trocado ou vendido. Conhecendo o terreno, observei que ele possuía algumas qualidades: estava ao […]
Este projeto participou de um concurso fechado promovido pela construtora entre quatro equipes. Como era um projeto proposta, procuramos mostrar suas amplas possibilidades de redesenho e adaptações ou de ganhos financeiros.
Circulações reduzidas no Shopping, aumento de ABL ou sobra de área computável para o edifício anexo comercial; luz natural como convém um open mall; praça de alimentação de frente para a lagoa – ponto focal do terreno – reforçando o conceito de shopping aberto; acesso de veículos pela rua posterior, ampliando a oferta de áreas comerciais pela entrada principal;
O lugar antigamente ocupado por casas geminadas, art decô, era a sede da Premo, para mim a primeira, onde éramos recebidos pelo Renato e, estudantes, conhecermos da pré-fabricação em concreto, roubarmos seu tempo e eventualmente sua biblioteca com revistas nórdicas e outras brasileiras que sempre contaram com o apoio da Premo/Renato: Informador das Construções (que veio no futuro dar apoio a Revista Vão Livre, precursora da Pampulha) e da Arquitetura e Engenharia do saudoso Godoy, uma das mais importantes revistas da arquitetura brasileira no farto período modernista. Que o digam Eduardo Mendes, Rafael Hardy, Sylvio de Vasconcellos e o então menino Fernando Graça, além de vários outros. Nossa AP também recebeu grande apoio enquanto viveu.
A construção da Romaria é do início do século, salvo engano e, no começo dos anos 60, a pousada foi desativada e sua área vendida para um grupo empresarial que pretendia construir ali um hotel ou um conjunto habitacional.
Em 1966, o conjunto foi demolido, salvando-se apenas os pórticos de entrada e parte dos alicerces de pedra de uma das antigas alas.
Projeto para Concurso da Fundação Bienal de São Paulo, em convênio com o IAB-Nacional.