ARQUITETOS SYLVIO EMRICH DE PODESTÁ ; JÚLIO ARAÚJO TEIXEIRA PROPRIETÁRIO MENDES JÚNIOR EDIFICAÇÕES LOCALIZAÇÃO BELO HORIZONTE, MG ÁREA TERRENO 650,00 M2 ÁREA 2.765,00 M2 A Savassi é um mistério: não é bairro, faz parte do Bairro dos Funcionários; não é praça e é chamada de praça; tinha um cinema com fama de cineclube e antes […]
O Projeto Sensações foi experiência inédita na arquitetura e nas artes plásticas brasileiras.
Edifício com 5 apartamentos entre 550,00 a 880,00m2 e uma grande área de lazer para congregar uma só família.
Terreno localizado em duas esquinas com frente para um bosque, por isso sua fachada leste toda envidraçada, capturando por ali o melhor sol e vista. Volumetria densa e negra (granito polido), de programa variado e individualizado, grandes terraços e uma cobertura curva que se estende desde as caixas d’águas superiores e seu grande painel solar até os primeiros pavimentos, destacando volumetrias e os terraços diversos. Uma grelha vermelha plugada destaca a parte construída do lazer.
Estes três edifícios são exercícios de projeto para um mesmo terreno e procuram compreender a legislação vigente na época sem que necessariamente a transformasse em co-autora com se apregoava. Também respondia a reclamações dos arquitetos que se diziam sem trabalho, que o mercado e etc… Respondia sempre que serviço poderia não ter, mas trabalho nunca faltava, e assim produzi vários Invasores, homenagem ao competente e alegre bloco de carnaval da região. Minha homenagem.
O pavilhão, privilegiadamente localizado entre os espaços de Portugal e Santa Sé referências didáticas-, literalmente empacou. O que nos permite acrescentar à ignorância, à pobreza, à colonização, um outro: o Brasil ultimamente vem se transformando em alguma coisa vergonhosa.
Projeto para o Concurso de Idéias para o Paço Municipal de Osasco, Composto por três blocos funcionais e um elemento simbólico (prédio administrativo, Auditório, Câmara Municipal e Marco).
Este edifício abriga a sede da construtora na sua parte comercial, que o ergueu de forma a traduzir a imagem de contemporaneidade com que ela tentava impor aos seus clientes.
Um subsolo semi-enterrado foi necessário em respeito ao lençol freático. Logo acima três níveis, a loja ocupada pela construtora, pilotis e cinco pavimentos com uma unidade residencial por andar, sendo o último, duplex.
Estruturado em concreto armado, na sua leitura externa é possível perceber o domínio da solução estrutural, visível nos pavimentos acima do pilotis com a adoção de balanços, desenhada na medida exata da independência dos volumes. No revestimento da torre principal, reforça-se esta leitura no desenho do assentamento do revestimento e do formato das esquadrias laterais. Esta solução sugere leveza ao conjunto, reforça suas independências mas dá à relação dos dois acoplagem conveniente.
Pensar um Museu, depois que ele deixou de ser aquela instituição simplesmente depositária de obras de arte, para se transformar num centro irradiador de cultura, implica em exercício dos mais instigantes.
Arquiteto: Sylvio E. de PodestáColaboração inicial: Berenice Nogueira Santiago e Gaby AragãoLocal: Bairro do Brás, São Paulo, SPTexto: Carlos AlenquerMaquete: Paulo Roberto | Projeto: 1990Área do terreno: 6.712,00 m2 | Área: 8.700,00 m2 * 1º Prêmio em Concurso Nacional promovido pela Prefeitura de São Paulo, Governo Erundina e o IAB/SP. Lojas, roupas no varal, estacionamentos, […]
Num terreno convencionalmente urbano e residencial, a casa/atelier cumpre as duas funções; tanto que recepção e escritório são, ao mesmo tempo, sala de estar; o quarto é também um camarim; e em todos os ambientes, móveis apropriados para cada uso convivem harmoniosamente.
Terreno de difícil solução física e legal, das relações com um futuro entorno edificado e não edificado, com áreas verdes próximas e solo geologicamente ruim, nos levaram a projetar níveis de uso múltiplo, com acessos possíveis e fáceis inclusive para deficientes físicos e que possibilitassem seu uso mesmo antes do término da obra.
Localizado numa posição incrivelmente favorável em relação à cidade: exatamente no eixo da Avenida Afonso Pena, principal avenida de BH, onde ela faz sua única variação de percurso, deslocando lateralmente de seu eixo, e em cota topográfica bastante elevada, permitindo vista permanente.
Localizado em conturbada rua comercial, este pequeno edifício comercial, com loja e sobreloja e andares de salas, é transparente na sua base, dando total visão as funções exercidas na loja de venda de passagens e acima, além das aberturas necessárias e protegidas por brises, tem uma asséptica volumetria revestida em cerâmicas brancas e brilhantes num claro confronto à confusão urbana. Com o sol matinal brilha como pequena jóia.
Terreno com um aclive tão acentuado que o acesso é pelo subsolo, depois garagem e pilotis (olhe o pilotis mineiro acontecendo lá no alto) e o 1º. Pavimento, apartamento, tem quintal em terreno natural.
É cordial com a calçada, criando ali um jardim anexo e com isso mantém a escala do pedestre. Grandes varandas/terraços sob o pórtico superior ampliam espaços internos e sombreiam a fachada oeste.
Curiosamente o revestimento de granito da fachada vai se dissolvendo nas laterais até se transformar em pastilhas cerâmicas, diminuindo custos e mantendo a qualidade.
A estrutura residencial existente deveria ser modificada para receber um edifício comercial (apart hotel) com lojas e serviços além de lazer.
Modificações internas nos apartamentos tipos, agora divididos em quatro unidades, pilotis com salas de convenções, café e bar, academia, etc.
Varandas em estrutura metálica foram anexadas às fachadas, de cor vermelha, contrastam com o revestimento cerâmico texturizado azul, que se modifica suavemente de tom com a passagem do sol.
O acesso se faz por um grande átrio também em metal vermelho e vidro, ladeado por lojas afins.
Um museu não é simplesmente um amontoado de peças e indicações sobre determinado assunto, espalhadas num determinado espaço físico, para visitação pública. A concepção do Museu do homem americano, a partir das propostas do grupo de cientista e pesquisadores que está a frente do projeto, reafirma esse pressuposto.
Uma casa atelier para Le corbusier na América do Sul Arquitetos: Sylvio E. de Podestá,Éolo Maia e Jô VasconcellosLocal: Pampulha, Belo Horizonte, MGProjeto: 1987Comprimento total do edifício: 575,00 mAltura média: 40,00 mÁrea: 43.125,00 m2 Um sonho de Le Corbusier ter uma casa-atelier na América do Sul é transformado em proposta pela revista ARS, […]
Local: Bairro Campestre, Rio Verde, GO.Projeto: 1985/86Construção: 1986Área terreno: 450,00m2Área: 370,00m2 Primeira residência a ser implantada em uma quadra plana coberta apenas com vegetação rasteira. Ao mesmo tempo em que deveria apresentar condições de segurança ser murada em toda extensão do lote deveria se apresentar como objeto acabado em todo o seu perímetro, objeto isolado […]
Última residência desse grupo, ela se diferencia das outras três localizadas no Bairro Campestre principalmente por sua volumetria. Resultado de uma implantação lateral em terreno de esquina e triangular, libera área para o lazer, reforçando e dramatizando a esquina bastante aguda, com um volume cego e curvo e um muro que vai se escalonando, desaparecendo, dando lugar e destacando o acesso principal.