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Portal de Entrada (Carlos Alenquer)

Não fosse o Brasil essa coisa difícil, e reflexões como estas provocadas por um arquiteto humanista (ainda existem!) como Sylvio E. de Podestá seriam comuns nas livrarias, nas bancas de revistas, nos bancos escolares.

Como é, casas aparece no cenário p&b de nossas cidades qual um ovni brilhando no universo da mesmice, da postura pseudo-acadêmica, das fogueiras, das vaidades e das cinzas em que nossa subserviência cultural transformou a discussão instigante e corajosa do que realmente conta. Continue a ler

Entrevista com o arquiteto (1992)

Tereza Cristina Motta, revista Finalmente – No. 10, Primavera/Verão de 1992
Publicada no livro Casas

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Trabalhando em casa

Nossas residências, como foi dito anteriormente, mudaram muito pouco em relação à morada de nossos avós, sendo a maior delas a diminuição do espaço de forma geral e da senzala de forma dramática. Uma nova mudança anda acontecendo. Talvez tenha se iniciado com a turma do rock garagem, ocupando aquele espaço para uma atividade produtiva. […]

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Casa e decoração

Sylvio E. de Podestá
publicado no livro Casas

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AP Cultural: arquitetura e design

Editora criada em 1991, produz e publica livros, revistas e jornais nas áreas de arquitetura, meio ambiente e design. Suas publicações se tornaram referências importantes para estudantes e profissionais e, apesar das tiragens geralmente reduzidas, são adotados pelas escolas e circulam modestamente pelo país.

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Revista Pampulha

Livre, irônica, brasileira. Estas teriam sido as principais características da revista Pampulha que representou, no final da década de 70, o restabelecimento das comunicações após se esvanecerem os brumais de um período nefasto para a cultura, a política e a participação social na vida brasileira.

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Revista AP

Equipe Editorial: Gaby de Aragão, Jomar Bragança, Sylvio Emrich de Podestá, Walfredo Novais, Carlos Alenquer, Eliseu Resende dos Santos, Carlos Antônio Leite Brandão, Colaboração: Ademir Abreu Fialho, Almandrade, Ana Cristina Reis Faria, Ângelo Fares Menhen, Beatriz de Almeida Magalhães, Carlos M. Teixeira, Carlos Solano, Érika Ostermann, Euclides Guimarães, Ethel Leon, Fernando Lara, Flávio Carsalade, Hygina […]

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Casas de praia: Uma visão cruel do que acontece com as casas de praia de mineiros nos litorais norte do Rio, Capixaba e Sul da Bahia

Sylvio E. de Podestá
publicado no livro Casas

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POR QUE PUBLICAR? COMO PUBLICAR? QUEM PUBLICAR?

Sylvio E. de Podestá

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Casa do Baile

NIEMEYER, 1940 …“E A MARQUISE DA CASA DO BAILE A CONTORNAR SINUOSA AS MARGENS DA PEQUENA ILHA”.
Sylvio E. de Podestá,
aprendiz de arquiteto

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Morar bem

Sylvio E. de Podestá

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1:100 – Escala da memória

(Texto publicado na Revista Palavra)
Sylvio E. de Podestá

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Entrevista com Amelia Panet

Entrevista com o arquiteto Sylvio de Podestá realizada pela arquiteta Amélia Panet, na qual discutem sobre a trajetória pessoal do arquiteto e sua formação em arquitetura. Publicada no Livro Projetos Institucionais, AP Cultural, 2001)

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desenhar prá quê?

Desenhar prá quê? Poderia ser uma pergunta pertinente a quem trabalha com arquitetura e tem hoje ferramentas informatizadas de alto desempenho para executar seus projetos e fazer desta substituição uma aproximação maior com uma realidade virtualizada, de leitura imediata e efetiva. Mas desenhar é algo mais, permite a apreensão da obra/projeto na sua tridimensionalidade, na […]

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Casa Weyden e Ana Paula

Casas brancas e vidros verdes.
O que levou pessoas a terem casas com tipologia tão semelhante a alguns exemplares da arquitetura modernistas de décadas atrás, com composições abstratas, planos sucessivos, cheios e vazios, transparências, retículas e eventualmente a madeira envelhecida num claro contraste com a tecnologia do vidro e a lisura da alvenaria?
O que trouxe esta tipologia à tona após a clara aversão em tempos próximos aos seus projetos e sua radical substituição por estilos neocoloniais, mediterrâneos, chalés afrancesados e enxamels alemães numa espécie de confronto leigo a tirania da arquitetura dogmática vigente?

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TRT Sede Tribunal Regional do Trabalho

ARQUITETOS SYLVIO EMRICH DE PODESTÁ; HUMBERTO HERMETO PEDERCINI MARINHO; FERNANDO LARA; IGOR MACEDO COLABORAÇÃO CÁLCULO ESTRUTURAL HÉLIO CHUMBINHO LOCALIZAÇÃO GOIÂNIA, GO ÁREA DO TERRENO 450,00 M2 ÁREA DO PROJETO 2.380,00 M2 PRESENÇA E SOBRIEDADE Quando se discute a justiça no Brasil, são muitos e quase sempre conflitantes os argumentos. Mas apesar de todas as atribulações, […]

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Teatro de Londrina

ARQUITETOS SYLVIO EMRICH DE PODESTÁ; HUMBERTO HERMETO MARINHO; FERNANDO LARA; PEDRO ARAGÃO DE PODESTÁ COLABORAÇÃO ACÚSTICA RENATO CIPRIANO ORÇAMENTO PLANTE ENGENHARIA INCÊNDIO SEGURANÇA ENGENHARIA ESTRUTURAL HÉLIO CHUMBINHO CONSULTOR DE TEATRO PEDRO PEDERNEIRAS LOCALIZAÇÃO LONDRINA, PA CONCURSO PARA O TEATRO MUNICIPAL DE LONDRINA 3 x 2 = 5 O PROJETO PARA O TEATRO MUNICIPAL DE LONDRINA […]

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Sede da CAPES

A estratégia do projeto foi buscar um edifício que gerasse e estruturasse seu próprio espaço, da mesma forma que as ciências geram e estruturam seu próprio conhecimento.
Um edifício que resultasse principalmente do foco do programa, ou seja, a ênfase,no capital humano que irá usufruir desse espaço de trabalho, encontro e aprendizado.
O resultado formal de destaque ao usuário e suas interações cotidianas é a ocorrência de um pavimento principal elevado sobre quatro conjuntos de colunas servindo de suporte e circulação vertical permitindo total flexibilidade de uso e espaços internos, além de incentivar a máxima agilidade de organização interna dentro desse pavimento (a lâmina principal toma de empréstimo algumas das qualidades excepcionais da arquitetura moderna brasileira: a sombra e a transparência no uso correto das visadas e da luz). Destaca-se no caso a absoluta ausência de paredes fixas nas áreas de uso permanente, sustentada pelas vigas superiores por onde descem os núcleos de instalações sanitárias que, junto aos tirantes propriamente ditos, localizados de acordo com a malha de 8 x 8 m, sustentam a laje de piso. Enquanto as lajes de forro e piso formam o enquadramento da paisagem horizontal da escala da cidade (com vistas para o congresso até o lago Paranoá), a lâmina trabalha também de forma a sombrear e proporcionar um condicionamento natural para os espaços térreos.

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Mercado de Blumenau

A construção do novo Mercado de Blumenau vem complementar o conjunto formado pelo Galegão e pela Vila Germânica e, um pouco mais afastado, pelo Fórum, Parque Ramiro Ruediger e Terminal Proeb.
Complementar significa entender a sua importância no conjunto que ora se forma, evitando ser o principal protagonista e mais ainda, procurando não competir com os elementos alegóricos da Vila Germânica, necessários como cenário para a grande festa da cidade, a Octoberfest. Também não disputa com o grande porte do Galegão. Estabelece para si porte compatível com sua função coadjuvante, mas sem perder sua qualidade técnica e arquitetônica onde, elementos da compreensão regional como o uso da madeira e das energias alternativas e padrões internacionais de sustentabilidade, se mesclam na procura final de qualidade da arquitetura enquanto inserção urbana, objeto construído e aplicabilidade de soluções diversas, extrapolando estas preocupações e sugerindo antecipações de soluções que serão inevitáveis em um futuro bem próximo.

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Edifício Comercial e Residencial Pium-í

Inserção de um edifício a ser construído em terreno vizinho a uma residência com características únicas no que diz respeito a época, estilo e pretende, com sua forma de implantação responder às questões da preservação do que diz respeito a proximidade com a construção e ampliação da perspectiva do volume no sentido frente/fundos.
Orientados apenas pelos afastamento legais previstos de construção a construção em situações semelhantes diminuiriamos a possibilidade de leitura da volumetria principal da casa vizinha. De um lado prejudica a visão do observador vindo da rua principal e amplia para um fundo de construção vista que nos parece desprovida de valor arquitetônico.
Projetamos afastamentos sucessivos no sentido esquina/divisa, o que libera a volumetria realmente rica da casa e contribuem para a valorização do imóvel a ser preservado a partir desta ampliação da perspectiva urbana, deste olhar possível, seja como pedestre ou como motorista.

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